domingo, 20 de março de 2011

Início de Bloguela, ou Bloguilme, Blogance ou ainda Blogatura

Começamos.

Sem a pompa de uma Rede Globo ou Record, afinal de contas, nós num have money, como diriam os saudosos mamonas.

Conhecendo o protagonista.

É necessário. Afinal de contas, é o cara (sem as aspas, é um "anti-cara”) que vai passar o maior do tempo conosco. Tudo deve girar ao seu redor.

Assim como imaginávamos há séculos atrás, em relação ao sol. Nós nos achávamos “Os Caras”.
E ai de quem dissesse o contrário. Queimaria mais do que o próprio sol, em uma das fogueiras espetáculos armadas para a dita purificação do espírito.

Falo nós, porque tenho a plena convicção de que estivemos por aqui outras vezes. Com outras vestes carnais.

Como não tenho muito tempo de fazer uma pesquisa no twitter ou no blog para escolher o nome do cara, resolvi de uma forma muito democrática chamá-lo de Paulo. Isso mesmo.

Não precisei batizá-lo, pois acho totalmente desnecessário o batismo. Como você pode se arrepender de algo que ainda não fez ?  Pelo menos nesta encarnação.

Posso explicar o porque de Paulo. É que, no curso da estória, ele poderá ficar igual ao apóstolo dos gentios quando viu Jesus no deserto. Perder o prumo das idéias e fazer aquilo que iria desfazer. De forma bem natural. Só não admitirei que o chamem de louco. Como chamaram o outro.

Se quiserem comentar, fiquem à vontade. A interação deve existir. E as respostas virão no próprio texto.

O próximo capítulo pode ser escrito amanhã. Ou ainda hoje. Enfim, quem sabe, se o próprio autor não sabe?

Ah! E se não gostar avise. Pior é ignorar.

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